O Eixo da Vergonha, Julho de 2020: Os Países Que Apoiaram A China Em Hong Kong
Segundo informações da Bitter Winter, há uma lista de 53 países no mundo que apoiam a perseguição impetrada pelo Partido Comunista da China em Hong Kong.
Fonte: bitterwinter | Publicado em 28 de jul de 2020 às 23:39

Imagem: US’s Web TV / A Representante de Cuba apresentando a resolução pró-PCC de 53 países no Conselho de Direitos Humanos em Genebra (da Web TV da ONU)
O eixo da vergonha foi o título dado por Bitter Winter aos países que apoiam o Partido Comunista da China com seus abusos de direitos humanos em Hong Kong.
No dia 1º de julho, 53 países (incluindo a China) assinaram uma resolução apresentada por Cuba no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra elogiando a China pela aprovação da Lei de Segurança Nacional de Hong Kong. A lista daqueles que se tornaram parte deste novo Eixo da Vergonha (um rótulo Bitter Winter originalmente criado para aqueles que apoiam as perseguições chinesas aos muçulmanos em Xinjiang) foi agora publicada pelo Axios.com:
China, Antígua e Barbuda, Bahrein, Belarus, Burundi, Camboja, Camarões, República Centro-Africana, Comores, Congo-Brazzaville, Cuba, Djibuti, Dominica, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Gabão, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Irã, Iraque, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Mauritânia, Marrocos, Moçambique, Mianmar, Nepal, Nicarágua, Níger, Coréia do Norte, Omã, Paquistão, Palestina, Papua Nova Guiné, Arábia Saudita, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Síria, Tajiquistão, Togo, Emirados Árabes Unidos, Venezuela, Iêmen, Zâmbia e Zimbábue.
A Rússia não assinou, mas seu Representante Permanente junto ao Escritório das Nações Unidas e outras organizações internacionais em Genebra emitiu em 30 de junho uma declaração separada denunciando a interferência externa nos assuntos internos da China. A mídia chinesa disse que outros países também emitiram declarações pró-China, incluindo Afeganistão, Argélia, Armênia, Cabo Verde, Etiópia, Indonésia, Costa do Marfim, Quirguistão, Madagascar, Maldivas, Nigéria, Sérvia, Tanzânia, Chade, Vietnã. No entanto, parece que estas declarações separadas não necessariamente elogiaram a nova Lei de Segurança Nacional de Hong Kong, embora tenham criticado aqueles que politizam os direitos humanos e interferindo nos assuntos internos da China.
Os países elencados abaixo assinaram uma declaração no mesmo Conselho de Direitos Humanos apresentado pelo Reino Unido criticando fortemente a China por violações dos direitos humanos e do direito internacional em Hong Kong e Xinjiang:
Austrália, Áustria, Bélgica, Belize, Canadá, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Islândia, Irlanda, Alemanha, Japão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Ilhas Marshall, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Palau, Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Os Estados Unidos não assinaram por causa de seus problemas com o Conselho de Direitos Humanos, mas também condenaram veementemente os erros cometidos pela China tanto em Hong Kong como em Xinjiang.
Entre esses estão os países que não se posicionaram diante das declarações, incluindo países da União Européia, como a Grécia, Itália, Espanha e Portugal.
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