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Fonte: Agência Brasil
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Imagem: reprodução
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O Brasil encerrou a edição de 2022 dos Jogos Sul-Americanos, em Assunção (Paraguai), na liderança do quadro de medalhas. Mesmo sem força máxima na maioria das modalidades, a delegação brasileira esteve no pódio 319 vezes, com 133 ouros, cem pratas e 86 bronzes.
Foi apenas a terceira vez que o Brasil finalizou o quadro no topo, repetindo 2002 (quando o evento ocorreu em Belém, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo) e 2014, em Santiago (Chile). Em Assunção, a delegação igualou o recorde brasileiro de ouros conquistados fora de casa. Em Medelín (Colômbia), há 12 anos, também foram obtidos 133 láureas douradas.
O evento acabou no último sábado (15), com Bárbara Seixas (vôlei de praia) e Caio Bonfim (marcha atlética) representando o país como porta-bandeiras na cerimônia de encerramento. Bárbara, inclusive, foi uma das últimas medalhistas do Brasil, obtendo o ouro na disputa feminina da modalidade, ao lado de Carol Solberg. Também subiram ao lugar mais alto do pódio as equipes masculina e feminina de polo aquático, campeãs em finais contra a Argentina.
O último dia de competições ainda reservou seis medalhas no atletismo, sendo quatro de prata, com Jaqueline Weber (800 metros), Mirelle Leite (três mil metros com obstáculos) e os revezamentos 4×100 metros masculino e feminino. Na prova masculina dos 800 metros, Eduardo Ribeiro foi bronze, assim como Augusto Dutra, no salto com vara.
No squash, a equipe masculina conquistou a prata. Outra láurea prateada veio no tênis, entre os homens, com Gustavo Heide. Nas duplas mistas, Orlando Luz e Ingrid Martins ficaram com o bronze. Mesma cor de medalha das duplas Arthur Mariano e Adrielson Emanuel no vôlei de praia e Alice Melo e Wellyda Rodrigues no ciclismo de pista.
O Brasil liderou o quadro de medalhas dos Jogos desde o início e encerrou o evento com 54 ouros a mais que a Colômbia, segunda colocada. O número de láureas douradas brasileiras foi maior que o de pódios de quase todas as nações participantes, exceto colombianos (255) e argentinos (197).
As mulheres foram responsáveis pela maioria das medalhas do Brasil em Assunção, tanto no geral (160 a 137) como no recorte de topos de pódio (68 a 54). As nadadoras Giovanna Diamante (oito ouros e duas pratas) e Stephanie Balduccini (sete ouros e um bronze) foram as protagonistas.
A natação, aliás, foi uma das modalidades em que o Brasil mais contou com os principais nomes, tendo 20 dos 28 atletas que representaram o país no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Budapeste (Hungria). A delegação obteve 58 medalhas nas piscinas, com 34 ouros. Nas águas abertas, a campeã olímpica Ana Marcela Cunha venceu a prova de dez quilômetros, em dobradinha com Viviane Jungblut, outra atleta de elite no circuito mundial.
Em 27 modalidades, o torneio serviu como classificatório para os Jogos Pan-Americanos do ano que vem, em Santiago (Chile). O Brasil teve sucesso em boa parte, como no handebol feminino, nos dois naipes do polo aquático (ambos medalhistas de ouro) e no hóquei na grama (bronze).
A próxima edição dos Jogos Sul-Americanos será em 2026, nas cidades argentinas de Rosario e Santa Fé.
Confira como ficou o quadro de medalhas abaixo:
País | Ouros | Pratas | Bronzes | Total |
---|---|---|---|---|
1. Brasil | 133 | 100 | 86 | 319 |
2. Colômbia | 79 | 78 | 98 | 255 |
3. Argentina | 58 | 65 | 74 | 197 |
4. Chile | 38 | 31 | 62 | 131 |
5. Venezuela | 31 | 43 | 57 | 131 |
6. Equador | 25 | 21 | 32 | 78 |
7. Peru | 19 | 18 | 37 | 74 |
8. Paraguai | 8 | 26 | 14 | 48 |
9. Uruguai | 7 | 14 | 19 | 40 |
10. Aruba | 3 | 3 | 0 | 6 |
11. Panamá | 3 | 1 | 8 | 12 |
12. Bolívia | 0 | 2 | 6 | 8 |
13. Guiana | 0 | 1 | 2 | 3 |
14. Curaçao | 0 | 1 | 0 | 1 |
15. Suriname | 0 | 0 | 0 | 0 |
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