Agricultura, uma ordem divina e uma necessidade na terra

O segundo capítulo de Gênesis traz uma resposta que pode facilitar o entendimento da importância do trabalho do homem do campo para a natureza.

Será que as escrituras aprovam o trabalho do homem do campo e do agricultor na terra?

A primeira função do homem, na terra, depois de constituir família, é, biblicamente, cuidar da terra. Isso é comprovado no capítulo 2 do livro do Gênesis que diz:

E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.

Tudo fora preparado por Deus para que o homem apenas cuidasse e administrasse. Para termos uma ideia, sequer havia brotado planta alguma porque o Senhor Deus não fizera chover sobre a terra e não havia homem para lavrar a terra.

A terra, para produzir, precisa ser lavrada, trabalhada pelo homem. Deus criou a terra para ser trabalhada pelo homem. Nas aulas de geografia aprendemos que o homem modifica o meio ambiente. Antes, os professores mostravam como a comida saía do campo e ia para a mesa das pessoas, hoje há alguns pensamentos diferentes e muitas crianças, infelizmente, desconhecem esse processo. Em alguns casos mais graves de desconhecimento, o homem do campo é demonizado por pessoas que deveriam ser mestres no assunto.

O Brasil enfrenta diversos tipos de batalhas e uma delas é, inacreditavelmente, a luta para fazer as pessoas entenderem a importância da responsabilidade do homem em relação a terra. Tem-se feito necessário explicar que precisamos tirar da terra o nosso sustento e que as pessoas não vivem sem se alimentar.

Ao mesmo tempo que os meios de comunicação falam de pessoas que passam fome, eles tratam com desprezo àqueles que deveriam ser respeitados por produzirem o alimento que pode matar a fome de muitas pessoas.

Segundo matéria do Yahoo Finanças, o Brasil está se modernizando e pode alimentar o mundo inteiro.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/USP), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o PIB do Agronegócio cresceu 8,36% no ano passado, quando se compara 2021 com 2020. O setor foi responsável por 27,4% no PIB brasileiro, 

E, ainda, segundo a Embrapa, o Brasil alimenta 800 milhões de pessoas no mundo e outros estudos dizem que produzimos alimento nesse ano para 1,6 bilhão de pessoas.

Então, se formos analisar com uma visão bíblica da situação, o Brasil está no rumo certo ao produzir alimentos para o mundo e cuidar da terra.

Além da produção em escala industrial, o Brasil atualmente se preocupa também com o pequeno produtor. Essa semana, por exemplo chegamos ao número de mais de 430 mil títulos de terra entregues para que os agricultores familiares possam produzir e sustentar suas famílias. Com isso, esses trabalhadores têm acesso a Programas de incremento de sua produção e podem levar adiante suas vidas de forma digna.

Os números são a maior prova de que o Brasil está fazendo a lição de casa no que tange à produção de alimentos, sendo responsável não apenas pela produção para sustentar o mercado interno, mas também na comercialização de produtos alimentícios para o mundo inteiro.

– O número de novos mercados abertos desde 2019 para produtos agropecuários brasileiros chegou a 229, em 54 países. – O Brasil chegou a 43 novos mercados abertos para os produtos agropecuários desde janeiro até setembro deste ano.

 

A ex-ministra da agricultora e agora senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Teresa Cristina, faz algumas comparações em seu twitter que são dignas de nota.

 

Vivemos um momento ímpar no Brasil. Estamos em franco crescimento e com possibilidade de aumentarmos muito a nossa produção se continuarmos no mesmo trilho.


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