
Radicais Hindus e Polícia Local Atacam Cristãos no Meio de um Culto
No meio de um ataque violento dos radicais muçulmanos na Índia, a polícia juntou-se aos extremistas enquanto batiam num grupo de cristãos depois de os acusar de conversões fraudulentas.
Com Informações de BíbliaTodo | Publicado em 31 de jan de 2021 às 18:03h

Foto: PIXABAY
No início de Janeiro em Pradesh, Índia, um grupo de extremistas hindus espancou membros da congregação da Heavenly Gospel Church, incluindo mulheres e crianças.
“Continuaremos a bater até que amaldiçoem ou neguem a Jesus”, disseram os atacantes às vítimas.
Os extremistas utilizaram pedaços de pau e as cadeiras da igreja para bater em 7 homens, 10 mulheres e 10 crianças. Até o proprietário do edifício foi agredido.
“Fomos arrastados descalços para fora, sob ameaças dos agressores que nos disseram que nos iriam partir as mãos e as pernas e matar-nos”, disse uma testemunha ao site de notícias.
HS David, pastor da igreja, disse aos meios de comunicação locais que os agressores não disseram nada nem mencionaram qualquer razão pela qual pararam o culto; depois disso, trancaram as portas da igreja para que ninguém pudesse escapar do espancamento.
Os extremistas amaldiçoaram Jesus enquanto batiam nos membros da congregação.
“Eles literalmente arrastaram cinco de nós, incluindo o dono hindu do salão, de dentro do salão para a rua e depois o espancamento só se intensificou. Obrigaram-nos a permanecer na posição Murga (uma posição extremamente desconfortável, usada como castigo em partes do subcontinente indiano) e depois continuaram a bater-nos com paus e nos chutar”, relatou o pastor.
Assim que os policiais chegaram, eles também espancaram os irmãos da igreja, inclulsive as mulheres.
“A polícia sequer nos perguntou porque é que estávamos sendo espancados. Em vez disso, começaram a nos bater com um pedaço de pau antes de nos prender. Ele até abusou verbalmente das mulheres cristãs que lá estavam e ameaçou prendê-las também”, disse a testemunha.
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Enquanto estavam posto policial, os cristãos foram recebidos por uma multidão de islamistas violentos, em frente dos quais vários outros oficiais ameaçaram os crentes e amaldiçoaram o nome de Cristo.
“Depois começaram a nos bater. Estavam completamente de acordo com os extremistas que os pressionavam para nos prender. Embora estivéssemos dentro do posto policial, não nos sentimos seguros na presença da polícia. Estávamos muito assustados”, contou o pastor.
Até os médicos se recusaram a tratar os feridos: “O médico nem sequer nos tocou. Ele apenas nos perguntou verbalmente onde estávamos feridos, escreveu algo num pedaço de papel e entregou-o à polícia. Nem sequer conseguíamos ler o que ele tinha escrito”, disse o pastor.
Quando foram levados para a delegacia, as autoridades forçaram-nos a assinar dois documentos e não nos permitiu ler: “Não podíamos ler o que estava escrito neles, porque a polícia nos obrigou a fazê-lo. Não sabemos o que assinámos”, explicou ele.
Depois de 20 horas os cristãos foram libertados e como provas de conversões forçadas, foram confiscados Bíblias, livros, um teclado, uma mesa e um jornal.
A Índia é um dos países onde a fé cristã é atacada das formas mais violentas possíveis.
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